Lab Tempestade Olinda mergulhou em imersão criativa na Casa Criatura neste final de semana
Saiba como foram os encontros de imersão da primeira edição do Lab Tempestade Olinda na Casa Criatura. Nos dias 14 e 15 de abril, a Casa se tornou um verdadeiro laboratório de ideias, reunindo uma diversidade de pessoas para encontrar soluções criativas e inovadoras para o desafio climático.
No último final de semana, nos dias 14 e 15 de abril, ocorreu o Lab Tempestade Olinda, um encontro de imersão para o desenvolvimento de soluções climáticas inovadoras promovido pelo Laboratório de Ações Climáticas, desenvolvido em parceria pelo Instituto Procomum, Casa Criatura e Global Innovation Gathering. O evento reuniu os selecionados pela chamada pública, além da participação especial da Prof. Cristiana Coutinho Duarte, coordenadora do Tropoclima, e da Prof. Circe Monteiro, coordenadora do Inciti no primeiro dia do encontro.
Lab Tempestade Olinda: Primeiro dia de imersão com participantes e abertura do laboratório climático
O evento Lab Tempestade Olinda foi aberto por Rayane, que apresentou o cronograma do encontro. Em seguida, houve apresentações de Isac, que falou sobre a Casa Criatura e suas áreas de atuação. Marília Guarita (Magui) apresentou o Instituto Procomum e seu propósito. E Ray falou sobre a GIG e a atuação dela nesse laboratório de ação climática.
Após as apresentações, Marina Paes conduziu uma dinâmica de grupo e solicitou que as pessoas se apresentassem. A dinâmica teve um tempo médio de 30 segundos para cada pessoa falar seu nome e também um “gostaria que vocês soubessem de mim”.
Após a apresentação das pessoas presentes, Victor, do Instituto Procomum, falou sobre inovação cidadã e a cultura de prototipagem, destacando a importância de se ouvir e respeitar a diversidade e ter cuidado com as pessoas. Ele ainda mencionou que a maneira mais eficaz de gerir os recursos é por meio das comunidades.
Qual a cultura da prototipagem que a gente acredita? – Victor
Isac complementou a fala e indagou aos presentes o que entendiam sobre protótipo e quais as expectativas do encontro, ressaltando que o foco do laboratório não é a competição, mas sim criar projetos colaborativos.
O nosso foco não é a competição. Não é um hackathon. A ideia é criar projetos colaborativos – Isac Filho
Imersão Lab Tempestade Olinda 2023. Foto de Mateus Bernardo (2023).Imersão Lab Tempestade Olinda 2023. Foto de Mateus Bernardo (2023).Magui, do Lab Procomum. Foto de Mateus Bernardo (2023).Ricardo Ruiz, da Global Innovation Gathering. Foto de Mateus Bernardo (2023).
Em seguida, Marina e Rayane convidaram as professoras Cristiana Coutinho e Circe Monteiro para contribuírem na discussão sobre o clima e os efeitos das mudanças climáticas na região metropolitana do Recife.
Impactos climáticos na região metropolitana do Recife e suas vulnerabilidades: apresentação da profa. Cristiana Coutinho Duarte no Lab Tempestade Olinda.
Durante o Lab Tempestade Olinda, a professora de geografia (UFPE) Cristiana Coutinho Duarte, coordenadora do Grupo de Estudos em Climatologia Tropical e Eventos Extremos (Tropoclima), trouxe uma contextualização geográfica da região metropolitana do Recife, abordando os fenômenos naturais que caracterizam o clima da região (entre eles os distúrbios ondulatórios de leste) e a distribuição das chuvas ao longo do ano.
Cristiana Coutinho explicou como o aquecimento global na atmosfera e no oceano está aumentando a intensidade das chuvas e a ocorrência de fenômenos extremos. Ela também destacou a importância de lidar com as vulnerabilidades sociais e a ocupação do solo na região, onde a maioria da população é periférica e constrói suas casas em áreas vulneráveis sem apoio governamental para lidar com o ordenamento urbano.
As casas são “autoconstruídas” em áreas que já são vulneráveis e não há um apoio governamental para lidar com esse ordenamento urbano – Cristiana Coutinho
Apresentada da profa. Cristiana Coutinho. Foto de Mateus Bernardo (2023).Lab Tempestade Olinda. Foto de Mateus Bernardo (2023).
A professora destacou a importância de reformas no gerenciamento de risco, mapeamento de risco e suscetibilidades, obras estruturais, políticas públicas, campanhas educacionais, sistemas de alerta, planos de contingência e monitoramento dos eventos climáticos. Além disso, mencionou o impacto da ilha de calor e o índice de vulnerabilidade socioespacial que agrava os problemas sentidos pela cidade e suas diferentes localidades.
Durante o encontro, ela também falou que a população pode se apropriar de aplicativos para monitoramento dos fenômenos climáticos, comowindy.
Sobre o Windy
O Windy é um aplicativo de previsão do tempo que fornece informações detalhadas sobre vento, chuva, ondas, temperatura e outros dados meteorológicos em todo o mundo. Ele usa animações em tempo real e mapas interativos para visualizar as condições climáticas e ajuda os usuários a planejar suas atividades com base nas previsões do tempo. Acesse: https://www.windy.com/pt
Uma visão crítica para a construção de cidades sustentáveis, resilientes e justas: reflexões da Profa. Circe Monteiro sobre participação, engajamento e transformação em meio às mudanças climáticas
A apresentação da Profa. de Arquitetura e Urbanismo (UFPE) Circe Monteiro, coordenadora no projeto Parque Capibaribe e INCITI, abordou o tema das mudanças climáticas e os desafios da participação, engajamento e transformação necessários para tornar as cidades sustentáveis, resilientes e justas no futuro próximo. Ela falou sobre o Projeto Parque Capibaribe e o INCITI, destacando a importância da prototipagem urbana como uma forma de aprender fazendo.
Para construir uma cidade melhor temos que planejar diferente – Circe Monteiro
A professora ressalta a necessidade de envolver todos os níveis sociais e criar uma visão compartilhada para promover mudanças imediatas e de longo prazo. Ela também destacou a importância de compreender os contextos locais e atuar para fortalecer a identidade local.
Por fim, questionou como o dinheiro destinado à cidade para ações de mudança climática será utilizado e como a população será envolvida nesse processo de remodelação.
Todas as questões de engajamento passam pelas ações de governança. Semana passada o prefeito (da cidade do Recife) disse que a cidade ia receber 2 bilhões do BID para ações de mudança climática. E eu pergunto: Como esse dinheiro vai ser usado e como a população vai estar envolvida nessa remodelação? – Circe Monteiro.
Apresentação da Profa. Circe Monteiro. Foto de Mateus Bernardo (2023).Lab Tempestade Olinda. Foto de Mateus Bernardo (2023).
Sobre o Projeto Parque Capibaribe O Parque Capibaribe é um projeto de requalificação urbana em Recife, que tem como objetivo transformar a margem do rio Capibaribe em um espaço de lazer e convivência para a população local. O projeto busca integrar as comunidades ao ambiente natural, criando um espaço seguro e agradável para atividades físicas e culturais, além de contribuir para a redução da vulnerabilidade das áreas ribeirinhas e melhorar a sustentabilidade urbana da cidade. Para saber mais, acesse: http://parquecapibaribe.org.
Sobre a rede INCITI A INCITI – Pesquisa e Inovação para as Cidades é uma rede de pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) que tem como objetivo incitar, junto a diversos setores da sociedade, novos conhecimentos capazes de transformar a vida nas cidades. O INCITI conta com profissionais dos mais diversos campos do conhecimento, provenientes de vários grupos de pesquisa de universidades nacionais e internacionais. O laboratório inova em procedimentos aplicados à Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de soluções urbanísticas associados ao processo de Ativação (A), promovendo ações metabolizadoras de transformação. Saiba mais, acesse: http://inciti.org/
A apresentação finaliza com abertura para que as participantes apresentem suas dúvidas e contribuições.
Apresentação dos desafios e reflexões para cocriar soluções no Lab Tempestade
Marina Paes, do Instituto Procomum, conduz a dinâmica de grupo e pede que cada pessoa escreva num post-it as palavras-chave que se qualificam como desafios e desejam solucionar no laboratório. Cada pessoa fica responsável por apresentar seus desafios. Após a leitura dos post-its, cada pessoa se coloca de forma breve.
De forma breve, os desafios apresentados foram:
Como exercitar a generosidade de escutar os outros em tempos de crise?
Racismo estrutural e os problemas enfrentados pela população mais vulnerável
Como lidar com o medo associado ao rio e a necessidade de construir uma realidade mais afetiva com esse recurso natural
Espiritualidade e religião como formas de atuar em comunidade a favor dos ecossistemas
Apoio e cuidado emocional para pessoas na linha de frente das emergências climáticas
Inclusão do fator raça na prototipação das soluções como forma de incluir as diversas necessidades
Incorporar estratégias de comunicação que vão além do smartphone
Necessidade de ver modelos de integração e convergência de ideias e necessidades numa construção colaborativa
Monocultura de açúcar e a necessidade de contrapor esse modelo
Dar ferramentas para a população e ampliar o seu acesso aos laboratórios e pesquisas
Pensar numa comunicação voltada a diferentes públicos
Pensar o manejo hídrico e reuso da água
Preservação da memória dos ecossistemas e das pessoas
Educação como meio de trabalhar para a prevenção climática
Formular projetos de extensão para aproximar a academia da população e fortalecer o letramento climático.
Cocriando soluções: o segundo dia do Lab Tempestade Olinda
No segundo dia de imersão do Lab Tempestade Olinda, ocorrido em 15 de abril, as participantes foram conduzidas em uma dinâmica de grupo e incentivadas a apresentar suas ideias. Foi realizada uma interação entre as pessoas para que pudessem compartilhar suas histórias pessoais e, em seguida, foram orientadas a mapear e categorizar suas ideias.
Lab Tempestade Olinda. Foto de Mateus Bernardo (2023).Lab Tempestade Olinda. Foto de Mateus Bernardo (2023).Lab Tempestade Olinda. Foto de Mateus Bernardo (2023).
Dentre as ideias apresentadas, destacam-se a criação de um espaço de acolhimento para pessoas que trabalham na linha de frente dos desastres climáticos, a construção de hortas e espaços de cura para combater a vulnerabilidade alimentar, a criação de uma casa como banco de armazenamento de sementes crioulas e ervaria, a implementação de protótipos de hortas domésticas, trabalho de comunicação de guerrilha midiática com bicicletas sonoras para a segurança em tempos de chuva, o mapeamento de áreas de degradação, a criação de móveis anfíbios e ações de formação para a comunidade sobre urbanismo e gestão do espaço urbano.
Formação dos grupos e projetos no Laboratório de Ação Climática
A equipe do Procomum – Marina, Victor e Magui – conduziu a dinâmica e orientação para a formação dos grupos que foram:
Grupo 1: Agroecologia e ancestralidade
Integrantes: Kadu, Raama, Gil, Carol, Jhenifer, Daniel
Facilitadores: Rayane, Isac, Marina, Ruiz e Victor
Grupo 4: Comunicação, pesquisa climática e formação
Integrantes: Estevão, Renato, Cleo, Tulio, Havana e Flacinete
Facilitadores: Victor, Isac e Ruiz
Grupo 5: Comunicação e ação climática
Integrantes: Joice, Joyce, Esdras, Winston, Vitoria, Maria Clara
Facilitadores: Victor, Rayane, Marina e Isac
No próximo passo, Marina apresentou a metodologia para a construção e co-criação dos projetos no laboratório de ação climática, que deveriam se basear nos seguintes pontos:
I. Apresentação das perguntas-chave:
O que é a ideia?
Onde ela ocorre?
Para quem ela se destina?
Com quem mais é necessário trabalhar nesse momento inicial, além do grupo? Por exemplo, entrevistar pessoas ou coletar dados comunitários.
Quais recursos são necessários, incluindo financeiros, humanos, naturais e habilidades?
Como será desenvolvida a ideia?
II. Definição de papéis nos grupos:
Uma pessoa para fazer a relatoria.
Uma pessoa para ser o ponto focal do grupo, ou seja, porta-voz.
Uma pessoa para cuidar da tesouraria.
III. Apresentação dos projetos ao final do dia.
Ideias para lidar com as crises e emergências do clima: a prototipação do Lab Tempestade Olinda
No período da tarde, o encontro foi dedicado à organização das ideias e à formatação dos projetos. Ao final do dia, cada grupo teve a oportunidade de apresentar o problema que desejava solucionar, bem como as medidas que pretendiam adotar para alcançar as soluções desejadas.
Grupo 1: Construção da Casa Guardiã
Carol apresenta a ideia do grupo, que tem como problema a carência de alimentação e atendimento à saúde para a maioria de mulheres indígenas na comunidade pesqueira do Coque. A ideia proposta é a Casa Guardiã, um espaço de manutenção e conservação de saberes ancestrais que abrange diversas iniciativas para preservar a memória e identidade local, como uma farmácia natural fitoterápica, agroecologia e um banco de sementes crioulas.
A espiritualidade e o saber ancestral das mulheres são os nossos fios condutores – Carol
A ancestralidade é um fio condutor das ações e existe uma necessidade de um local físico que possa amparar os saberes locais e trocas de conhecimento.
Marina questiona o que seria mais importante, se o dispositivo ou o espaço arquitetônico. Daniel responde que existe uma necessidade de um local físico que possa amparar os saberes locais e trocas de conhecimento e para isso usarão os saberes, práticas e tecnologias sociais da agroecologia e a bioconstrução com materiais como o bambu.
Casa Guardiã. Foto de Mateus Bernardo (2023).Casa Guardiã. Desenhos de Camila Monteiro. Foto de Mateus Bernardo (2023).Casa Guardiã. Foto de Mateus Bernardo (2023).
Grupo 2: Dispositivo impermeável para proteção de bens em áreas de inundação
Rafael apresentou a ideia do grupo, que consiste na criação de um dispositivo impermeável para proteger bens em áreas de inundação.
Os principais problemas são os alagamentos, inundações, a insegurança de vidas e bens e a necessidade de garantir o pertencimento e dignidade das pessoas.
A questão norteadora do grupo é como preservar bens materiais sem colocar em risco a vida das pessoas, usando materiais descartáveis ou recicláveis, em diferentes escalas de tamanho (P, M e G). O objetivo é que o dispositivo seja prático para salvar os bens e sair com segurança o mais rápido possível.
De que forma os bens materiais podem ser preservados sem colocar em risco à vida das pessoas, por meio de materiais envelopados – destaca Rafael
Ricardo Ruiz sugeriu que essa ideia poderia ser facilmente vendida em supermercados, considerando a frequência dos casos de alagamentos no Brasil.
Dispositivos impermeáveis. Foto de Mateus Bernardo (2023).Dispositivos impermeáveis. Desenho de Camila Monteiro. Foto de Mateus Bernardo (2023).Dispositivos impermeáveis. Foto de Mateus Bernardo (2023).
Grupo 3: Clima do Cuidado
Débora apresentou a ideia do grupo, que busca lidar com o problema relacionado à falta de cuidado destinado aos profissionais que atuam na linha de frente durante a crise climática. Para isso, pretendem criar um serviço de cuidados que promovam bem-estar e saúde mental.
Quem cuida dos profissionais da linha de frente? (…) Somos um método de acolhimento para os profissionais na linha de frente da crise climática. – destaca Débora em sua fala.
O projeto inclui uma escuta ativa, apoio de uma psicóloga para aconselhamento sobre cuidado mental e experiências de acolhimento. A equipe inclui profissionais de terapia holística, logística e materiais visuais. “Acolhimento é essencial para viver bem e prosperar”.
Ricardo Ruiz e Circe Monteiro sugerem incluir um profissional de documentação para sistematizar o método e mapear membros da comunidade que possam servir como rede de apoio, com suas histórias de vida e capacidades afetivas relacionadas ao bem-estar.
Clima do Cuidado. Foto de Mateus Bernardo (2023).Clima do Cuidado.Desenho de Camila Monteiro. Foto de Mateus Bernardo (2023).Clima do Cuidado. Foto de Mateus Bernardo (2023).
Grupo 4: Observatório Tempestade
Havana apresenta a ideia do grupo, que deseja criar o Observatório Tempestade, um repositório de tecnologias periféricas e saberes sobre o enfrentamento aos desastres e mudanças climáticas na Região Metropolitana do Recife.
O objetivo do projeto é agrupar informações úteis e ter uma comunicação efetiva, criando um banco de dados acessível e independente de canais como Instagram e outros.
A ideia é criar um repositório de tecnologias periféricas e saberes sobre o enfrentamento aos desastres e mudanças climáticas – destaca Havana
O público-alvo é a RMR Recife e a equipe conta com habilidades de TI, análises de dados e mobilização de coletivos. O grupo destaca que a estrutura deve ser “viva” e acessível, evidenciando como os conhecimentos foram construídos a partir dos territórios.
Circe reforça o caráter útil do repositório e não apenas ser um sistema bancário de informações. Ricardo Ruiz acrescenta que esse tipo de informação localizada pode ser interessante para quem investe em inteligência artificial, como a Microsoft.
O grupo já possui um cronograma com etapas que devem ser apresentadas aos monitores para a prototipação.
Observatório Tempestade. Foto de Mateus Bernardo (2023).Observatório Tempestade. Desenho de Camila Monteiro. Foto de Mateus Bernardo (2023).Observatório Tempestade. Foto de Mateus Bernardo (2023).
Grupo 5: Comunicação e ação climática
Joice apresentou a ideia do grupo que consiste em resolver o problema de como fazer as mensagens sobre desastres climáticos chegarem nas pessoas de forma eficiente.
Uma associação da várzea já tem uma ideia incubada de um plano de comunicação de adaptação e mitigação das chuvas. A ideia é usar uma comunicação viva e produzir cartazes em A3, voltados para áreas alagáveis e áreas de encostas, trabalhar planos de emergência e medidas para rotas de fuga de forma eficiente, mapear os locais de distribuição dentro do próprio bairro e produzir um caderno de desenhos para crianças. Além disso, eles pretendem produzir vídeos com influenciadores locais com instruções úteis para lidar com emergências climáticas e usar bicicletinhas de som nos bairros.
A nossa ideia é termos uma comunicação viva e indicar o que precisa ser feito antes, durante e depois das chuvas. – Joice Paixão
Ricardo Ruiz sugere que o grupo pode se apropriar de comunicações como santinhos ou filipetas para uma comunicação massiva no bairro. Victor sugere o uso de áudios do WhatsApp como parte do “Pega a visão, bença”. Já Circe aposta nas crianças como personagens ativas no monitoramento dos fenômenos climáticos. Joice atualiza que já existe uma articulação em curso com o consulado da Índia e o Sul da França.
Comunicação e Ação Climática. Foto de Mateus Bernardo (2023)Comunicação e Ação Climática. Desenho de Camila Monteiro. Foto de Mateus Bernardo (2023)
Lab Tempestade Olinda: uma experiência única de imersão para desenvolver soluções climáticas criativas
As equipes agora seguem em construção remota e presencial para o desenvolvimento das suas iniciativas. Haverá encontros de mediação e acompanhamento técnico por parte da equipe de gestão do Lab Tempestade.
O Lab Tempestade Olinda é uma iniciativa do Instituto Procomum, Casa Criatura e da Global Innovation Gathering e conta com o apoio da fundação alemã Nord-Süd-Brücken e do Ministério para Cooperação e Desenvolvimento da Alemanha. Para saber mais, acesse aqui.
Lab Tempestade Olinda: dia 1. Foto de Mateus Bernardo (2023)Lab Tempestade Olinda: dia 2. Foto de Mateus Bernardo (2023)
MARAVILHOSO E EMOCIONANTE VER ESSE “START” DE VOCËS!!
Sugiro identificar pelo menos uma sugestão de projeto/pesquisa complementar a cada uma das 5 ideias em desenvolvimento e inscrever no edital/formulario do UNIMPCAT-UNICAP (ver link abaixo), pois assim a UNICAP e seu ecossitema podera ajudar a ampliar o impacto socioambiental ja inicado por vocês.
MARAVILHOSO E EMOCIONANTE VER ESSE “START” DE VOCËS!!
Sugiro identificar pelo menos uma sugestão de projeto/pesquisa complementar a cada uma das 5 ideias em desenvolvimento e inscrever no edital/formulario do UNIMPCAT-UNICAP (ver link abaixo), pois assim a UNICAP e seu ecossitema podera ajudar a ampliar o impacto socioambiental ja inicado por vocês.
https://portal.unicap.br/unimpact
*Os professores Rafael e Dyego podem ser os “mediadores UNIMPACT” para o LabTEMPESTADE/Casa Criatura.
Abraços
Clarissa